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Energia fotovoltaica: Brasil é um dos mercados mais promissores
O cenário de energia fotovoltaica está em constante evolução. Não só no Brasil, mas no mundo todo. E para que esse processo continue em desenvolvimento, é preciso entender diversos fatores — principalmente o consumidor.
Uma pesquisa recente apresentou dados relevantes sobre o que os consumidores esperam do mercado de energia. Mais do que isso, como enxergam a transição energética.
O resultado foi o mais promissor possível para o Brasil. No país, o número de pessoas que planejam investir em painéis solares apresenta um crescimento constante.
Por isso, neste artigo, você conhecerá os resultados e informações valiosas sobre o tema.
Continue a leitura e saiba o que o consumidor espera do mercado, confira!
O cenário de energia fotovoltaica no Brasil e no mundo
Nos últimos anos, a energia fotovoltaica tem ganhado espaço no Brasil, tanto em residências quanto em empresas.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em agosto de 2021, o país ultrapassou a marca de 8 gigawatts (GW) de potência. Logo, mesmo naquele ano a energia solar já representava 3% da matriz energética do país.
Atualmente, por meio de uma nova pesquisa, outras informações importantes nos deram uma visão mais ampla desse avanço, o que permite também uma leitura de comportamento do consumidor.
A consulta global foi realizada por uma grande empresa de consultoria e auditoria, a EY, que entrevistou mais de 70 mil pessoas consumidoras residenciais. Ao todo, foram 18 países participantes, como Alemanha, França, Estados Unidos, Austrália, China e Brasil.
Quando falamos sobre o comportamento de consumo dessas pessoas, trata-se do que foi revelado através da pesquisa: tais consumidores já não são mais passivos.
Acontece que, com um papel cada dia mais importante em nossas vidas, a energia acabou virando uma questão pessoal. Como resultado, temos pessoas mais cientes e reativas ao aumento dos preços e o calendário da descarbonização.
Esse panorama pôde ser obtido por meio da intenção da pesquisa. O intuito era conhecer e compreender melhor os valores, compromisso e preferências de energia dos entrevistados.
Vale ressaltar que, dentre esse público, havia pagadores e não pagadores de contas. Um reconhecimento de que a transição energética é impulsionada por todos que consomem.
Pesquisa aponta transformação do consumidor brasileiro
Voltando os olhares para o cenário brasileiro, temos uma transformação na forma de consumo do público. Existe uma certa pressa em acompanhar a constante transformação do mercado.
E não podemos esquecer das transformações tecnológicas e sociais, resultando em usuários transformados. Eles saem do consumo passivo, tornando-se mais operantes e envolvidos.
Para você entender melhor o significado por trás disso, trouxemos alguns números apresentados pelos resultados da pesquisa em solo brasileiro.
Quase metade das respostas, um total de 47%, apresentaram entusiasmo e disposição para investir em uma prestação de serviço mais sustentável. E não para por aí. Veja em ordem crescente os principais interesses:
- 64% querem gerar eletricidade na própria casa;
- 67% querem comprar novos e melhores serviços e produtos de energia;
- 75% priorizam a redução do impacto ambiental;
- 77% gostariam de ter energia de fontes renováveis;
- 79% querem formas de monitorar o consumo de energia;
- 84% priorizam a redução de gastos com energia;
- 85% desejam ações que reduzam o consumo.
Outros números importantes
Outro ponto importante é o Energy Consumer Confidence Index (ECCI), índice que mensura a confiança do consumidor em relação ao mercado de energia. Indicando o que os consumidores percebem sobre o ramo.
Foi observado como enxergam o serviço entregue pelos fornecedores, a disponibilização e o acesso às alternativas de energia. E, principalmente, o andamento da transição energética e os índices de emissão de carbono.
Os números mostraram que menos da metade (46%) do público consumidor confia, de fato, na forma como os provedores geram valor para a comunidade no longo prazo. Mas, apesar disso, o ECCI ainda é considerado alto no Brasil.
Em resumo, foi concluído que a maioria quer mais. Pelo menos, mais do que o básico.
Veja os números:
- 78% querem confiar mais nos serviços e produtos;
- 74% querem tarifas de energia mais acessíveis;
- 76% desejam provedores de energia mais responsáveis;
- 69% querem, no mínimo, produtos mais sustentáveis;
- 61% desejam produtos e serviços mais personalizados.
Já quando o assunto é contar com mais de um provedor, os resultados mostram que 54% preferem essa opção e 18% ainda preferem só um.
Há também um certo interesse na adesão do comércio de energia peer-to-peer, 54% pensam nessa solução. No entanto, o maior número foi o de interessados em canais digitais para todas as interações, ao todo, foram 70%.
O futuro da energia fotovoltaica no Brasil
Segundo a ABSOLAR, Absolar, o mercado de energia fotovoltaica no Brasil deve faturar R$ 100 bilhões em 2030. Para os interessados, apenas essa informação já é animadora — no entanto, vamos além.
O que pôde ser apurado na pesquisa da EY, é que o Brasil está, de fato, conectado a uma agenda global do mercado de energia. Por isso, o futuro do país no setor é brilhante.
A importância das baterias para o mercado de energia fotovoltaica
Com o crescimento da energia fotovoltaica no Brasil, as baterias se tornaram um elemento chave para a eficiência e sustentabilidade dos sistemas. E os motivos são vários.
Com elas, é possível armazenar o excesso de energia produzido durante o dia e utilizá-la quando a demanda aumenta ou durante a noite. O que atende ao público que busca por opções alternativas de consumo.
Com as constantes inovações e investimentos no mercado de baterias, é possível que em breve tenhamos soluções ainda mais eficientes e acessíveis para a energia fotovoltaica.
O esperado é que, no futuro, as novas soluções sejam devidamente oferecidas ao consumidor, da forma como eles acham ideal. E o mercado de baterias, com certeza, acompanhará tal transformação.
A Sec Power faz parte dessa constante mudança e evolução há mais de 25 anos.
A empresa possui um portfólio completo de baterias que atendem aos mais diversos setores, inclusive o de energia.
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